Já é quase um hábito para toda a equipe ter que soletrar o nome da Abocaboca. Seja para uma pessoa ao telefone, numa apresentação comercial, quando alguém pergunta “e você trabalha onde?” ou sempre que algum de nós recebe um e-mail com uma das quase mil variações de entendimento possível do nosso nome. Normal.
No início até passou despercebido que poderia ser complicado, mas logo nos primeiros dias a barreira de entendimento já começava a mostrar seus tijolos. Mas ter um único nome, que nos representasse e fosse exclusivo fez com que levássemos o desafio de compreensão com tranquilidade.
Mas “por que Abocaboca Comunicação?”, você deve estar se perguntando. O motivo poderia ser simples, mas isso não combina muito com a gente, por isso, nossa marca é fruto de uma pequena viagem entre passado e futuro. Lá no comecinho, já fomos Boca a Boca, como o tipo de marketing mais antigo e poderoso, mas depois de muuuuito refletir, resolvemos manter a ideia, apresentando-a de um jeitinho diferente.
Queríamos dar uma unicidade na pronúncia e o “a” no meio não facilitava muito nossa vida. “Boca Boca” surgiu, mas a vontade de ser único, uma única palavra, uma coisa só, tudo junto e misturado, fez com que juntássemos as duas palavras. Logo depois, adicionamos o A (aquele que tiramos do meio) ao início do nome, o que contemplou muito a ideia de nos mostrar como uma referência, “A” agência – sim, naquela época ainda usávamos essa camisa. E assim nasceu nossa amada Abocaboca Comunicação, ou só ABB (a mania de reduzir não morreu, senhoras e senhores).
E foi assim que nasceu nossa menina, muitas vezes traduzida como “um a e duas bocas juntas”, ou “tipo boca-a-boca mas com o a na frente”, “a-b-o-c-a-b-o-c-a” e por assim vai. Entendeu?
